
Ontem comemorou-se o Dia Internacional do Vizinho.
É muito raro passar pelas ruas onde morei, sem me lembrar das pessoas que também lá moravam – as minhas vizinhas.
É muito raro passar pelas ruas onde morei, sem me lembrar das pessoas que também lá moravam – as minhas vizinhas.
Eram ruas simples de gente simples, onde a vaidade e a arrogância eram trocadas por amizade e solidariedade entre vizinhos.
As dificuldades com que viviam também os unia.
As dificuldades com que viviam também os unia.
Eram famílias a viver em família. Sentia-se calor humano!
E o que nos resta hoje da relação entre vizinhos? Quase nada…
Como poderemos nós ser solidários na nossa rua, se muitas vezes conhecemos mal quem mora no nosso prédio?
Como poderemos nós ser solidários na nossa rua, se muitas vezes conhecemos mal quem mora no nosso prédio?
E como poderemos nós esperar outra atitude, se até no seio das famílias o diálogo vai sendo cada vez menor?
Para onde caminhamos?
Bjs
cila
4 comentários:
Também só tenho boas recordações dos vizinhos que me acompanharam tanto na infância como na adolescência.
Infelizmente é tal qual como tu dizes...nada é como nessa altura, e é pena...porque eram quase como elementos da nossa familia.
Beijinhos Paulinha
Tudo passa, tudo muda!
Felizmente podemos guardar recordações desses tempos!
Beijinhos
Filó
Tocou-me esta sua mensagem,cá pela minha zona nem soube que era o dia Internacional do vizinho.Se fosse há uns anos atrás fazia -se festa em todas as ruas.Por isso nós temos tantas recordações, e as novas gerações pouco vão ter para contar da sua infancia,é quase toda passada em casa e escola.Que boas lembranças tenho das brincadeiras na rua com os meus amigos vizinhos.
Tambem aproveito para lhe dizer que já tenho saudades da sua visita pelo horizonte e das palavrinhas que sempre nos presenteava,ficamos á espera que volte.
Para a Cila e todas as amigas do aeiou um beijo ANA
-Ainda hoje penso como gostaria de
encontrar aquela minha vizinha com
quem brincava e de quem guardo tão tão boas recordações.Chamava-se Graciete e até cantáva-mos "à Espanhola" tanta brincadeira......
-Mas se não mais a encontrar como diz a Filó ficam as recordações que
soubemos gaurdar .
jinhos
ivone
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