Ele cantou apaixonadamente, como antes ninguém o fizera, o amor à sua terra …
“Sines é para amar
E sempre o mereceu
E não pode olvidar
O que o povo sofreu “
“Que a praia ainda seja
Uma realidade
Onde o mar beija
Mas já com saudade”
“De areia macia
Sem poluição
Onde ele se revia
De inverno e de verão”
E chorou de saudade …
“Já sinto saudade
Ó vila velhinha
Daquela idade
Em que eras mais minha.”
“Eu sei que tu ficas
Assim antevejo
Com as ruas mouriscas
Onde eu me revejo.”
“Voltar a acariciar
Dunas altaneiras
Que viram amar
De várias maneiras”
E sentiu a revolta…
“Pedaços de um povo
Que diz que não quer
Que tragam o novo
P´ró velho morrer.”
“É preciso construir?
Que o façam! Senhores!
Mas sem destruir
Os nossos valores.”
“Porque gostamos da vida,
Das árvores…. do mar
Queremos-te defendida!
Sines é para amar!”
E a ti meu bom amigo
Eu presto minha homenagem.
A vida, é uma passagem
Tocada p´la ilusão.
O homem nasce, o homem morre.
Mas o poeta,
Não !
“Sines é para amar
E sempre o mereceu
E não pode olvidar
O que o povo sofreu “
“Que a praia ainda seja
Uma realidade
Onde o mar beija
Mas já com saudade”
“De areia macia
Sem poluição
Onde ele se revia
De inverno e de verão”
E chorou de saudade …
“Já sinto saudade
Ó vila velhinha
Daquela idade
Em que eras mais minha.”
“Eu sei que tu ficas
Assim antevejo
Com as ruas mouriscas
Onde eu me revejo.”
“Voltar a acariciar
Dunas altaneiras
Que viram amar
De várias maneiras”
E sentiu a revolta…
“Pedaços de um povo
Que diz que não quer
Que tragam o novo
P´ró velho morrer.”
“É preciso construir?
Que o façam! Senhores!
Mas sem destruir
Os nossos valores.”
“Porque gostamos da vida,
Das árvores…. do mar
Queremos-te defendida!
Sines é para amar!”
E a ti meu bom amigo
Eu presto minha homenagem.
A vida, é uma passagem
Tocada p´la ilusão.
O homem nasce, o homem morre.
Mas o poeta,
Não !
Cila