
Recordando um dos nossos primeiros poemas:
O Primeiro Barco
Passavam aves aos pares,
a água, em ondas, fugia
e o Homem, triste, sofria,
preso aos mesmos lugares.
- Oh! Quem dera – dizia –
ir longe, por água ou ares,
além de rios e mares!
Que lindo! Como seria? …
Nisto, passa de repente
um tronco sobre a corrente,
- Como és feliz! Onde vais?...
… Eis os instantantes primeiros,
que fizeram marinheiros
os nossos primeiros pais.
A . Correia de Oliveira
O Primeiro Barco
Passavam aves aos pares,
a água, em ondas, fugia
e o Homem, triste, sofria,
preso aos mesmos lugares.
- Oh! Quem dera – dizia –
ir longe, por água ou ares,
além de rios e mares!
Que lindo! Como seria? …
Nisto, passa de repente
um tronco sobre a corrente,
- Como és feliz! Onde vais?...
… Eis os instantantes primeiros,
que fizeram marinheiros
os nossos primeiros pais.
A . Correia de Oliveira
3 comentários:
Lindoooo...até dá vontade de recitar.
Beijinhos Paulinha
Ó Cila ,este poema não me é
estranho mas de que livro é??
Ela é bem bonito.
Já imaginastes a Lenea a declamar.....?
jinhos-ivone
Este poema foi tirado do livro "Mar Alto" de Virgilio Couto.
Era o livro do portugûes do 1º ano do ciclo preparatório.
Sim. Também acho que ela seria capaz de dar às palavras a alma que o poema requere.
bjs
cila
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